Há muita discussão sobre preconceito racial, de gênero, de classe social, etc. Mas pouco fala-se em soluções efetivas para o problema, pois não há preocupação com o preconceito em si e sim com o preconceito contra alguns grupos específicos da sociedade, como negros, índios, homossexuais, e tals.
Vejo uma supervalorização desses grupos de forma que ultrapassa os limites da igualdade de direitos. Um exemplo disso é que alguém dirá que não posso escrever esse texto.
Um negro se orgulha de ser negro e fica lindo na TV.
Um branco se orgulha de ser branco e é considerado racista.
Parada do Orgulho Gay é destaque todo ano, alvo de elogios e tals, mas não pode-se dizer 'Eu sou hetero!' em voz alta, é taxado o preconceito, imagine uma Parada Hetero?
Impossível não falar da 'cotas', um dos maiores atos de racismo que eu já vi.

RACISMO!!!!
Esses cidadãos não são incapazes, não são inferiores e não precisam dessa esmola. Podem estudar e passar no vestibular tranquilamente sem essa ajuda medíocre.
Milhares de pessoas brancas são pobres, estudam em escolas públicas e passam as mesmas dificuldades que negros e índios pobres. Então as chances tem que ser iguais. As ajudas tem que ser iguais.
Mas é mais fácil maquilar o problema impondo cotas do que investir na educação de base.
Num país miscigenado como o nosso não pode-se dividir tudo e preto e branco.
Eu, por exemplo, na minha família há brancos, pretos, pardos, índios. Sou resultado de uma mistura de etnias. Posso me beneficiar dessa 'ajudinha'?

Chega de direitos especiais.
Quando muda-se a direção da coisa a coisa muda de figura? Não dá.
Se vale de lá pra cá, vale daqui pra lá também.
Se pode camisa 100% negro, pode camisa 100% branco também.
Se pode grupo musical 'Raça Negra', pode grupo 'Raça Branca' também.
Nesse país não deve-se dar importância à cor da pele, pois os miscigenados são maioria.
Somos todos iguais perante a lei.
Todos temos os mesmos direitos e deveres.
Não somos brancos, negros, índios. Somos TODOS cidadãos.
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